quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Novo XBOX.


Como será o novo XBOX??

A microsoft está fazendo mistério sobre o novo XBOX, que até agora não se sabe se será 720 ou Durango ou whatever...sabemos que, deve rodar BlueRay disc, e terá uma interfece voltada para streaming. Segundo alguns sites gringos, o sucessor do 360, não terá retro-compatibilidade, o que já era de se esperar, e terá um hardwere ligeiramente inferior ao do PS4, apesar de segundo fontes diretas da Microsoft, o novo XBOX terá mais memóira ram. Hoje, através de intermediários com a mídia especializada, foi anunciado que o novo XBOX será apresentado em abril. A Microsoft prometeu que este novo console, terá uma conectividade exclusiva com o novíssimo Win 8, além de uma nova versão do Kinect já integrado.

De todos esses boatos, o que realmente é mais polêmico, é a possibilidade do novo console da Microsoft, precisar de conexão com internet para ser utilizado. Não foi confirmado, mas também não foi desmentido. A Sony, em sua página oficial do twitter, publicou que o anúncio do PS4 pegou a Microsoft de "calças curtas". E mais, com o anúncio da Blizzard sobre Diablo III para o PS4 e PS3, dando por garantida a possibilidade de se jogar offline, não se sabe o que realmente a empresa tem preparado para o novo console. A grande vantagem que o XBOX tinha, em relação ou PS3, era o fato de ter um hardwere mas "maleável", no que diz respeito ao desenvolvimento de jogos. Já comentei em outro post, que a Sony sempre teve noção dessa desvantagem e como prometido, deu uma resposta à altura com seu novo console. Sobre as specs do bicho....cada hora sai uma coisa um pouco diferente! Mas vou colocar aqui, a última que tive notícia:

Unidade Central de Processamento:

•Arquitetura x64
•Oito núcleos de processamento a correr a 1.6GHz [da primeira vez, era 1,2 GHz]
•Cada segmento de processamento tem a sua própria cache de instruções 32KB L1 e cache de dados 32 KB L1
•Cada módulo de quatro núcleos de processamento tem um cache de 2MB L2 resultando num total de 4MB de cache L2
•Cada núcleo tem um segmento de equipamento completamente independente sem partilha de recursos de execução
•Cada segmento de equipamento pode enviar duas instruções por relógio

Núcleo gráfico:

•Processador gráfico D3D11.1 classe 800-MHz personalizado
•12 núcleos shader que providenciam um total de 768 segmentos
•Cada segmento pode executar uma multiplicação em escala e operação de adição (MADD) por ciclo de relógio
•No pico de performance, o núcleo gráfico pode efetivamente executar 1.2 mil milhões de operações por segundo
•Sensor de Interface Natural de Utilizador de Alta Fidelidade (NUI) sempre presente

Memória e armazenamento:

•8GB de DDR3 RAM (68GB/s de largura de banda) [reza a lenda que do PS4 são apenas 6GB...]
•32MB de rápida SRAM (ESRAM)embutida (102GB/s)
•Da perspetiva do núcleo gráfico as larguras de banda da memória do sistema e ESRAM são paralelas providenciando picos combinados de largura de banda a 170GB/sec.
•Disco rígido sempre presente
•Drive 50GB 6x Blu-ray
Networking:
•Gigabit Ethernet
•WiFi e WiFi Direct

Aceleradores:

•Move engines
•Codificadores de imagem, vídeo e áudio
•Equipamento de cancelamento eco multicanal Kinect (MEC)
•Motores criptografia para encriptação e desencriptação e hashing

Vou ficando por aqui. Obrigado pela atenção. Abraços.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Vampiro Americano.


Ainda dá para gostar de vampiros??

Sim, graças ao selo Vertigo! Vampiros sempre foram muito populares entre os nerds em geral. E no que diz respeito aos filmes, sempre inspiraram grandes clássicos do terror...bem como na literatura. Sim, amigos nerds, vampiros eram muito badass, até uma moçoila chamada Stephenie Meyer, uma norte americana de sorriso largo e simpático, e um tanto fofuxa...ferrou com tudo. Com uma obra, que infelizmente veio a se tornar uma saga, DESTRUIU o que grandes autores vinham explorando com relativo sucesso, a muitas décadas. Twilight foi um tiro no peito de todos os fãs de vampiros de verdade, e pior, criou uma legião de fãs que se espalhou pelo planeta. A simples palavra "vampiro", já é o suficiente para pessoas com bom gosto (e bom senso...), revirarem os olhos, em um claro gesto de descrença. Não os culpo. Quando falei de Vampiro Americano para minha filha (que não gosta de Twilight, graças a todos os deuses...), testemunhei a revirada de olhos, e o desdém, mais do que justificado. Porém não se enganem, nerds, os autores reagiram a Edward Cullen e sua corja de vampiros "purpurinados". E reagiram bem.



Esqueçam tudo que vocês sabem sobre vampiros. Vampiro Americano mostra algo inteiramente novo, violento e até certo ponto, romântico sobre os "filhos da noite". Na obra, vocês encontraram vampiros diurnos, mas não esperem que eles brilhem nem nada... na verdade são os mais perigosos, e os mais poderosos. Faz muito tempo, que não me deparo com uma obra tão boa e é quase um alívio, saber que ela veio em resposta aos fanáticos Twilightistas. Sim amigos do blog, Vampiro Americano é muuuuuuuuuuuito bom. Esta série está saindo na revista mensal Vertigo, publicada pela Panini e ocasionalmente, somos presenteados com encadernados de luxo, como esse aí da foto. Perceberam o nome de Stephen King na obra? Se alguém tinha alguma dúvida que a obra é boa, vocês acham que o mestre Stephen King, colocaria seu nome em uma obra ruim???? Eu acho que não.

Uma curiosidade pequena aqui para os nerds, foi que as primeiras 5 edições, compreendem 2 histórias; uma escrita por Scott Snyder e a outra pelo mestre Stephen King, ambas desenhadas pelo brasileiro Rafael Albuquerque. O principal tema seria a evolução dos vampiros. Ou seja, temos uma visão também um pouco científica acerca desses seres. Digo mais a vocês, este série ganhou o prêmio Eisner Awards de 2011, em seu primeiro ano de vida, na categoria "Melhor nova Série". Será que isso é o suficiente para chamar a atenção, daqueles que foram traumatizados por "vampiros purpurinados" e "lobsomens semi-nus"??? 



Viajando pelo velho oeste americano, contemplem a nascimento de uma nova espécie (Homo Abominum Americana), veja a segunda guerra de uma maneira completamente diferente, descubra que vampiros amam (mas nem por isso deixam de ser perigosos...), se emocione, se enraiveça, seja apresentado a Skinner Sweet (atualmente o anti-heroi, malandro, sociopata, canalha, cretino mais popular dos quadrinhos...), Vampiro Americano é tudo isso e muito mais. Vou ficando por aqui amigos, e deixo o link da Panini Comics, caso vocês decidirem embarcar em uma nova fase no que diz respeito à vampiros. Obrigado pela atenção. Abraços.



terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Resident Evil.






   Quem tem medo de Zumbis??


Como prometido, aqui está o post de Resident Evil. De longe, uma das minhas franquias prediletas, do gênero terror. Foi o jogo que me apresentou esse tema, o já consagrado "Survival Horror". Claro que cada um tem seu RE predileto...ainda mais se vocês forem pensar na quantidade de títulos que a Capcom já lançou. Os meus prediletos são, RE 2, RE 3 e Code Veronica. Esses são os melhores para mim (significa que foram os que eu mais gostei de jogar...).

O mais assutador, sem dúvida foi o primeiro...quem não deu altos pulos de susto, pricipalmente quando apareciam aqueles cachorros malditos, do nada...Bons tempos, que não voltam jamais! Isso não significa que não gostei dos outros. RE 4, trouxe uma nova proposta, e o jogo é muito bom. O RE 5, foi o primeiro para o PS3, XBOX e PC, além dos gráficos (que nem preciso dizer...), poderíamos jogar cooperativamente. Claro que transformaram o Cris em uma espécie de "Rambo", mas tudo bem!!! Operation Raccon City, foi um jogo que também gostei. Bem assim: se vocês não estiverem fazendo nada, e não tiver nada de bom na Steam, até vale a pena um pouco (just a little...). Em RE 6, o portifólio do jogo foi bem comentado, a jogabilidade ganhou um up, porém os fãs não gostaram muito não (apesar de terem comprado...RE 6 vendeu bem!!!). Eu gostei em termos. A campanha do Leon, por exemplo, é mais cheia de puzzes e lembra um pouco o bom e velho esquema do passado. A campanha do Cris, achei muito ação..."Vô mata Tuto...". A campanha do Jake, foi uma grata surpresa. Quando nós terminamos as 3, podemos jogar a campanha da Ada (uma das minhas personagens prediletas...porém pouco explorada!!).
Enfim, fã que é fã, sempre vai comprar, nem que seja, depois, uma decepção. Apesar da crítica ter caído de pau, não é ruim como falam. Mas caso você queria ver como deveria ser RE de verdade, jogue os antigos. RE 1,2,3 e Code Veronica, até mesmo RE Outbreak, estão valendo.


Sobre Resident Evil Revelations, eu estou muito ansioso para jogar. Daqui a um tempinho, devo estar com meu 3DS em mãos, e portanto estarei apto a jogar o único título que falta na minha coleção. É verdade que RE Revelations irá sair para PS3 e XBOX, pelo menos segundo o que a Capcom falou, além da já esperada versão para o Wii U, no entanto, gosto de pensar que é sempre bom ter uma versão portátil de uma das minhas franquias prediletas...alias já tenho algumas. RE 1,2 e 3 eu tenho no meu PSP. Vez ou outra, me pego jogando esses jogos novamente, por puro saudosismo ou quem sabe algo mais!!!

Sobre os filmes de RE, eu prefiro não falar...não porque os filmes não prestam, ou por terem inventado uma protagonista que não existe no jogo, simplesmente pelos filmes não me chamaram a atenção. Mas, como diz o ditado, se não tiver fazendo nada...estiver de bobeira...

Bem amigos nerds, esse post fica por aqui. Vou deixar o link de um canal do youtube, de um brother chamado Zangado...ele fez uma ótima retrospectiva sobre RE, então curta o video. Abraços.




segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Os Livros da Magia.


Do you believe in magic??

Provavelmente uma das melhores mini-séries que eu já li. Conta o começo da história de Tim Hunter, um garoto normal (inglês, que usa óculos redondos...) que, de uma hora pra outra, descobre que é simplesmente o mago mais poderoso dessa era. Não, qualquer semelhança com Harry Potter é mera coincidência, mas para os fanboys da série de J. K. saibam que, esta história foi escrita bem antes de Harry Potter. Então vamos respeitar. hehehe. Esta mini-série, escrita pelo mestre Neil Gaiman, nos trás também alguns personagens muito conhecidos do universo oculto, da DC. Sendo estes: O Vingador Fantasma, Doutor Oculto, Mister Io e John Constantine.

Sem dar spoilers, o enredo basicamente é: Estes 4 personagens, tem a tarefa de instruir Tim Hunter a usar seu poder para o bem, e de preferência, pelo lado mágico. Acontece, que Tim pode ser não apenas o mago mais poderoso desta era, como pode ser também o maior cientista dessa época. Cabe a Tim escolher se vai para o lado da magia ou para o lado da ciência. E cabe a "Brigada dos Encapotados", trazer Tim Hunter para o lado da magia.

A mini-série é maravilhosa, como tudo que Neil Gaiman escreve. Vocês irão até a Atlântida, conhecerão Merlin, Tim enfrentará perigos dentro e fora desse mundo. Conhecerá vários personagens antológicos, como o Espectro, Etrigan, o Desafiador, entre outros tremendamente importantes para a cronologia fantástica do selo Vertigo. Além da participação mais do que especial de Sonho. Para todos aqueles que são fãs do gênero Fantasy, essa é a mini-série mais do que recomendada. Posteriormente, Os Livros da Magia tornou-se uma série do selo Vertigo, saiu pela revista Vertigo, quando esta foi publicada pela ed. Abril. Reza a lenda que agora, em 2013, a Panini lançará a famosa mini-série escrita por Gaiman, bem como novos números de O Inescrito. Vamos ver...eu já tenho minha versão, mas dependendo do acabamente que a obra tiver (tipo capa dura e tal...), compro de novo.

Por fim, aqui no final do post, deixo uma inormação pertinente sobre Books of Magic. Ele teve uma adaptação, para o formato livro, pela escritora Carla Jablonski. Comprei esse livro e até gostei. Claro que, para quem leu o quadrinho original, notará muitas diferenças. Mas mesmo assim está valendo. Vou ficando por aqui, mas como sempre, deixo o Link do senhor Saraiva, caso vocês queiram comprar este livro.


quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

PS4: novo Playstation.


Como está a expectativa para o PS4??

Ontem acompanhei pela internet, o anúncio do tão esperado PS4. Claro que fiquei muito impressionado, não apenas pela potência do hardwere, alias pela confirmação, pois os boatos que rolavam, já davam indícios do que seria. No entanto, algumas informações foram mais do que esperadas, como a confirmação da falta de retrocompatibilidade, o que deixou todo mundo muito triste, e a confirmação do novo controle. Está igualzinho ao da foto que já havia vazado na net. Bonito e aparentemente, será bem mais funcional que o atual dual shock (pelo menos foi o que disseram...). Agora, em relação aos games antigos? Isso é uma das questões mais importantes...segundo o que foi dito na conferência, a Sony usará uma nova tecnologia de streaming, onde poderemos jogar os jogos antigos pela net. Não se sabe exatamente como isso vai funcionar, mas já está em testes no Japão. Vamos ver como isso vai funcionar por aqui, com nossa internet "bunda larga". Sobre o download de jogos, a Sony se rendeu ao artifício que já vemos  em downloads para PC; poderemos começar a jogar os jogos antes mesmo do download terminar. E falando de jogos, alguns foram oficialmente confirmados e novas máquinas gráficas apresentadas. Fica o destaque para Watch Dogs, que graças aos Deuses, virá não apenas para PS4, como para PS3 e PC. Contrariando o que todos pensavam, o PS4 não virá com a tecnologia patenteada pela Sony, que impede o uso de jogos usados. Pelo menos nas primeiras versões do console, essa tecnologia não será empregada. A Blizzard, anunciou nesta conferência, o que todo mundo já estava esperando à tempos...Diablo III terá sim versão para PS3 e PS4. De repente, esse é o motivo de não terem lançado ainda as DLCs prometidas...


Aí em cima, para os nerds que ainda não viram, é o controle do PS4. Terá funções extras, como saída para headset, e botão remote além do botão Share. Outa confirmação, foi a interação com o Vita. Isso já era esperado. Vamos esperar que as desenvolvedoras ofereçam agora o apoio que o Vita merece. Falando de desenvolvedoras, o boato mais geek de todos, veio por se confirmar. Como todo bom nerd geek deve saber, o PS3 é uma plataforma difícil de se produzir jogos e graças a isso, a Sony vem perdendo espaço para a Microsoft já tem um tempo. Devido a grande dificuldade de se produzir jogos para o PS3, os jogos multiplataformas geralmente eram desenvolvidos para o XBOX, que é bem mais fácil de se mexer (por assim dizer...) e posteriormente, adaptado para o PS3. Segundo meus contatos na "Terra do Sol Nascente", a Sony sabe disso e vinha prometendo soluções a muito tempo. Apenas as próprias desenvolvedoras da Sony e as "third parties" exclusivas, mexiam com o hardwere do PS3 de forma mais aceitável. Isso mudou caros nerds. Conforme prometido, o PS4 tem uma abertura maior para as desenvolvedoras, claramente com o intuito de produzirem mais jogos exclusivos. Essa pode ser a grande sacada da Sony e o mais importante, esse conferência mandou um sinal luminoso para todas as desenvolvedoras. A Sony entrou na guerra dos consoles com força total.


Eles não nos presentearam como será o layout do console, todavia com as configurações dele...para mim pode ter até formato de ornintorrinco. Segue abaixo as specs oficias que foram ditas na conferência:

Main Processor:
Single-chip custom processor
CPU : x86-64 AMD “Jaguar”, 8 cores
GPU : 1.84 TFLOPS, AMD next-generation Radeon™ based
graphics engine
Memory:
GDDR5 8GB  
Hard Disk Drive:
Built-in
PS: Não deram uma quantidade exata do tamanho do HD, provavelmente porque serão várias versões...mas dizem a más línguas lá pelo Japão, que o bicho virá inicialmente com 160 GB e terá até 1 TB em sua configuração top. São boatos...vamos ver hehehe!!!!
Optical Drive:
(read only)
BD 6xCAV
DVD 8xCAV
I/O
Super-Speed USB (USB 3.0) 、AUX
Communication:
Ethernet (10BASE-T, 100BASE-TX, 1000BASE-T)
IEEE 802.11 b/g/n
Bluetooth® 2.1 (EDR)
AV output
HDMI
Analog-AV out
Digital Output (optical)


Bem amigos, é isso. Qual a minha opinião sobre o PS4? Acho que não será para meros mortais ter um aparelho desses. Sobre preço, nem quero falar...segundo a midia especializada, esse console pode chegar aqui por um preço de até 3 mil ou mais!!! E prepare uma boa tela também. Sabemos que o PS4 terá capacidade de reproduzir Full HD e 3D, a 60 fps. O que não disseram, foi se ele irá produzir gráficos até 4K. De novo, segundo boatos no Japão...uma empresa famosa que produz esse tipo de Televisores, deixou escapar no seu twitter oficial, que testes já teriam sido feitos e que sim, o PS4 teria produzido gráficos para 4K. Vamos ver se esse é mais um dos boatos que acabam se confirmando. Obrigado pela atenção galera. Abraços.


quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Monstro do Pântano.



Alguém conhece John Constantine??

Devemos ao mestre Alan Moore esse personagem, que teve sua primeira aparição na revista do Monstro do Pântano. Não cheguei a acompanhar as primeiras fases, pois aqui no Brasil não tinha muito material para ler mesmo...mas tenho algumas, principalmente no desenrrolar de Crise nas Infinitas Terras. Saia na revista Superamigos,Superpowers e Novos Titãs(bons tempos...). Confesso que até aquele momento, o personagem não tinha me chamado atenção...embora eu tenha que adimitir, Superamigos 34 na história "Ritual de Primavera", Abby Cable finalmente se declara para o Monstro do Pântano; essa é considerada uma das melhores histórias que eu já li. Essa revista é clássica. Ficamos orfãos do Monstro do Pântano até janeiro de 1990, quando sai nas bancas pela editora Abril, Monstro do Pântano 01. História de Alan Moore, e pela primeira vez conheço aquele que seria meu personagem favorito dos quadrinhos: John Constantine. Até então, um mero coadjuvante na revista do Monstro do Pântano.


Nesses primeiros 8 números, vemos a reconstrução do personagem. Uma viagem pelo interior dos USA, bem ao estilo da série de televisão Supernatural, onde Alec Holland enfrenta alguns horrores do imaginário ficcional, como lobsomens, vampiros, zumbis,etc. Qualquer semelhança com a série televisiva, não é mera coincidência, pois o idealizador de Supernatural e produtor Eric Kripke, já declarou em entrevistas, ser muito fã de quadrinhos e ser muito fã de Alan Moore. Fica dica!!!

Voltando ao assunto, Constantine leva Alec pelo interior dos USA mostrarndo a ele que na verdade ninguem está seguro, que existem monstros a solta e que tudo isso que ele está vendo, faz parte de um estranho treinamento, uma preparação para o que estava por vir...um grupo de bruxos muito antigos chamado "Brujeria", pretende trazer um mal ancestral para acabar com o universo. Para isso, eles iriam usar os eventos de "Crise nas Infinitas Terras". Conhecemos também o "Parlamente das Árvores" e uma história interessante com Cain e Abel. Participações do Desafiador, Etrigan, Doutor Oculto, Espectro, etc. Figurinhas carimbadas do mundo do oculto, da DC. É um clássico sem dúvida. Outra coisa interessante, é que conheceremos alguns dos amigos de Constantine, da época de Newcastle (sem dúvida, história das mais importantes de Constantine!). Enfim, meus amigos nerds, essas 8 edições são obrigatórias, se vocês curtem quadrinhos e se são fãs do grande mestre Alan Moore. E não, não vou falar sobre o filme do Monstro do Pântano (acreditem amigos, esse filme existe...). Vou ficando por aqui e não se preocupem, não dei  nenhum spoiler (caso vocês se interessem e corram atrás das revistas aqui na net...é relativamente fácil achar para ler!), e deixo 2 dicas:

1) Se vocês tiverem interesse no Monstro do Pântano, a livraria Devir está vendendo Monstro do Pântano: Semente Ruim. Vou deixar o link embaixo!!


2) Compre, se puder, Hellblazer. Está sendo lançado de novo pela Panini e ali você poderá conhecer melhor Constantine e ler a famosa história de Newcastle.


Obrigado pela atenção, abraços.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Dark Souls.




Qual o jogo mais difícil que vocês já jogaram??

Se vocês são gamers das antigas, estou falando daqueles que começaram com ATARI, passaram pela era 8 bits (Master system, Phantom System), choraram de raiva na era 16 bits, porque eram caros e poucos podiam ter os 2 consoles do momento(SNES, MEGADRIVE) e assim por diante, até chegar essa geração, onde os "outrora meninos" (hoje homens feitos, trabalhando e ganhando o próprio dinheiro), tem como ter mais de um console. Para quem é dessa época, como eu, Dark Souls não é o jogo mais difícil que já jogamos. Aqueles malditos jogos do 8 bits, que não possuiam saves...os da série Megaman por exemplo, eram terríveis. Mas o pior de todos é Battletoads. Esse é maldito. Nessa nova geração, os games ficam mais fáceis, mesmo porque,  a nova geração não é muito fã desses jogos que cobram um alto custo da nossa sanidade! Porém, contrariando o que os mais céticos podem dizer, Dark Souls traz de volta essa aura de "jogo maldito".




Uma vez no jogo, percebe-se que é uma mistura de RPG e Hack'n Slash. Os aspectos de RPG, vocês veram quando escolhemos o personagem , rosto, constituição física, etc. A jogabilidade vai um pouco para aventura em terceira pessoa. A histórias é envolvente e te cativa desde o início e falando de início, bem no começo do jogo, vocês já perceberam que esse jogo promete. Quem já jogou Demons Souls (outro jogo facílimo, só que não!!!), não terá problemas em se localizar no game. Gráficos incríveis, com pequenos bugs que não afetam em nada a jogabilidade. Mas o que deixa o jogo tão difícil? As batalhas em si, inimigos que matam extremamente rápido, pois causam dano elevado (imagina, vocês passam literalmente pelo inferno dos combates, e pouco antes de salvar o jogo...YOUR DEAD!). E o pior, ter que voltar lá de longe...passar pelo inferno dos combates de novo... É difícil, para dizer o mínimo.

Existem dicas que podem te ajudar na campanha:

1) Não enfrente todo mundo! Ação típica de quem está acostumado a jogar os "God of War" da vida, sair brigando com tudo que aparece pela frente. Aqui nesse jogo, isso não funciona. Fugir, pelo menos no início, é uma opção melhor. Ou se preferir, escolher a hora certa de brigar. Quem já jogou Resident Evil, dos bons e velhos tempos, sabe que fugir é bom às vezes. Ainda mais quando temos que economizar munição. No caso de Dark Souls, economizar almas!!!

2) Valorize a habilidade e velocidade! Se engana quem acha que se armar com uma baita espada gigante e uma baita armadura, te ajudará sempre. Claro que uma arma pesada causa mais dano, assim como uma armadura pesada absorve mais dano, no entanto te deixa lento. Velocidade, pode te salvar algumas (muuuuuuuuuuitas...) vezes!!!

3) Ter calma! "O apressado come cru"...já dizia o ditado. Aqui, não ter calma e esperar o momento certo, além de te matar e te fazer perder almas, ainda te estressa...quase ao ponto de jogar um joystick na parede!!!

4) Use bem os seus pontos de experiência! Isso é até desnecessário falar, para qualquer bom nerd RPGista. Evoluir bem o personagem é fundamental para terminar o jogo!!!

Agora a pergunta de 1 milhão...Você já terminou o jogo, Pyrenteau? Não, por pura falta de tempo. Esse jogo, se vocês pretendem terminar, levará algum tempo, paciência e uns cabelos brancos de raiva. Estou bem evoluido e acho que já estou perto de 70% do jogo. Mas não terminei ainda. Dei um tempo, para recobrar minha sanidade, depois continuo...Esse jogo saiu para PS3, XBOX e PC. Recomendo a versão do PC, para melhores gráficos. Como de costume, vou deixar um link de um gameplay para vocês terem uma noção...escolhi um gameplay da galera do Jovem Nerd, com o grande Sr. K nos controles. Dá para ter uma ideia do que é o jogo, além de ser super engraçado...Obrigado pela atenção e para o meu amigo Sapo, quero ver até você foi nesse jogo, safado! Abraços.

 

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Hellblazer.



Quem é o heroi mas canastrão que existe??

Com certeza, ninguem se compara a John Costantine. Quem foi o grande criador de Costantine? Ninguem menos que Alan Moore, ainda que nem mesmo ele, na época, poderia adivinhar que essa personagem seria o que é hoje: O rosto do selo Vertigo. Costantine apareceu como mero coadjuvante, na revista Monstro do Pântano 37, aqui no Brasil em uma minissérie raríssima (que eu tenho...), em que nosso amigo Swamp Thing, precisa derrotar uma poderosa e antiquíssima sociedade de bruxos, chamada "Brujeria". Eles planejam usar os eventos que vimos em "Crise nas infinitas Terras", para trazer um mal sem limites, ancestral (quem pescou a homenagem de Alan Moore a Lovecraft, e seu temível Cthulhu?)! Nesta mesma minissérie, conhecemos a famosa turma de Newcastle...porém, até aquele momento, não sabíamos o que o destino reservava ao personagem. De lá para cá, Constantine tornou-se um fenômeno de vendas, e qualquer comic com seu nome, é sucesso garantido.

Muitos artistas já tiveram a oportunidade de desenhar e escrever para o mago. Entre eles, Garth Ennis (quem conhece a fase de Ennis com o justiceiro, pode imaginar o que ele fez com Constantine...), Neil Gaiman (uma palavra: Sandman!!!), Grant Morrison (Asilo Arkham, Homem Animal,...), Warren Ellis (Transmetropolitan), entre outros. A mitologia do personagem é vasta, e quando pensamos que conhecemos tudo sobre ele...o inglês sempre tem uma carta na manga. Além de sua revista mensal, Constantine costuma aparecer em séries variadas, como foi o caso de "Livros da Magia" (essa com certeza vai aparecer no blog!). Aqui no Brasil, suas história estão saindo na revista Vertigo (melhor de todas atualmente...na minha humilde opinião!), e alguns encadernados, todos pela Panini.

Sobre o filme, prefiro nem me manifestar a respeito. Keanu Reeves como Constantine??? Precisa falar o que??? Além desse filme terrível, também foi lançado um jogo do PS2 e se não me engano para PC. Sobre o jogo, eu até gostei um pouquinho, mas beeeeeeeeeem pouquinho. Se você não tiver nada para fazer, e o jogo estiver disponível...mas não tenha muitas expectativas. Quer conhecer o mago inglês, leia os quadrinhos. Esse post fica por aqui, porém para os curiosos, deixarei um link de Constantine, o game de PS2, bem como o link da Panini comics, caso vocês sejam espertos e decidam comprar as revistas disponíveis no site. Satisfação garantida. Abraços.

Ps: Para quem quer dar uma conferida antes de comprar, aqui embaixo deixo um ótimo link também!!!

http://www.coringa-files.com/search/label/HellBlazer



quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Ni no Kuni: Wrath of the White Witch.



Quem não gosta de um bom RPG??

Finalmente, depois de muita espera, chega ao ocidente o maravilho Ni n Kuni. Para os fãs de RPG, orfãos de bons jogos, esse jogo nos mostra exatamente que, quando se quer fazer algo bom, se faz. Também não é para menos, nerds, esse jogo foi produzido pela incrivel empresa japonesa Level-5 e pelo estúdio de animação Studio Ghibli. Para os nerds que não estão, digamos, "ligando o nome a palavra", esse é o estúdio que entre outros grandes títulos, produziu " A viagem de Chihiro". Esse jogo já havia sido lançado no Japão para PS3, em novembro de 2011 e finalmente, em janeiro de 2013, a versão ocidental, distribuido pela Nanco bandai, para PS3 e 3DS.

A história é simples, mas extremamente cativante. A jogabilidade, na minha humilde opinião, está bem confortável, tanto para os gamers mais experientes, quanto para o jovem player. Os gráficos, meus caros amigos nerds, é simplesmente impressionante. Na verdade, vocês terão a impressão de estarem jogando um anime. O enrredo, sem dar spoilers, é mais ou menos isso: "O que vocês seriam capazes de fazer para corrigir um erro, ainda mais se esse erro tivesse custado a vida de quem vocês amam?" Acredito que, essa questão é o pontapé inicial da aventura. A pessoa que morre em questão, é a mãe de Oliver (nosso protagonista...), e a missão é apenas resgatar a alma dela. Claro que para isso, viverá grandes perigos, lutas incriveis, etc. Os cenários nunca se tornam enjoativos, a trilha sonora é genial e o final é, epicamente épico (Venom fan detected!). Enfim, se você possui um PS3, é sua obrigação jogar esse jogo, pois a experiência que ele te proporcionará, dificilmente se repetirá tão cedo.

Algumas informações nerds adicionais, Ni no Kuni é um jogo que teve sua primeira versão para nintendo DS, lançada em dezembro de 2010 com o nome Ni no Kuni: Shikkoko no Madoshi. Apesar de ser um jogo visualmente mais simples, teve grande impacto no Japão. Infelizmente, não tenho um DS ou 3DS (...não tenho ainda, porém o meu 3DS está chegando e quando chegar, com certeza vou jogar esse jogo, então esperem um review mais para frente...), dizendo as revistas especializadas, Ni no Kuni: Shikkoko no Madoshi é um dos melhores jogos já feito para esta plataforma. Vamos ver. Esse post vai ficando por aqui, com a dica de um belo RPG, bem ao estilo dos bons e velhos tempos (que eu achava que não voltariam jamais...e voltaram!!!). Aqui embaixo, deixarei links de videos, para que vocês tenham uma ideia de ambos os jogos, tanto o do PS3, quanto o do DS ( no caso, o Shikkoko no Madoshi...). Se leu até aqui, então se inscreve no blog e curta todos os futuros posts. Obrigado pela atenção. Abraços.



terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Perry Rhodan.


Quem não ama ficção científica??

Sim nerds, que acompanham o canal do Pyrenteau. Muito antes de eu ter a oportunidade de conhecer a obra dos mestre Issac Asimov ou do grande Willian Gibson, conheci a famosa série de livros, Perry Rhodan. Quando eu comecei a ler quadrinhos, isso lá com meus 9 anos, eu fiquei encantado com as histórias de Roy Thomas e os desenhos de John Buscema, na revista "A Espada Selvagem de Conan". E bem nessa época, eu conheci os livros de bolso da série PR. Lembro que fiquei completamente fascinado com a mitologia em torno da série, e me senti pequeno na época, porque não sabia nada sobre personagem ou a história em si. E o pior, não podia pesquisar na internet, afinal, aqui no Brasil quase 20 anos atrás, internet era um mito, que talvez existisse em um lugar tão tão distante, tipo Europa e USA. Então, para mim poder me atualizar das histórias, eu ia para uma biblioteca pública (CENTUR), e ali encontrei toda a obra. Fiz meu cadastro e emprestava os números antigos. Bons tempos.

Quando você mergulha na história, você acaba se afeiçoando aos personagens de tal forma, que é impossível parar. A série foi criada por uma equipe de escritores, que iam se revesando na produção de conteúdo, isso lá pela década de 60. Eu conheci a obra na década de 80, então por aí dá para entender o quanto da história eu perdi. Mas a mitologia gira em torno da conquista terrana ao espaço, e a descoberta de novas formas de viva (alienígenas). Claro que, no decorrer dos ciclos, enxergamos aqui e ali, certas críticas a sociedade como um todo e podemos identificar também, problemas típicos dos seres humanos, ambições, traições, etc. O núcleo de personagens é imenso, e claro que alguns acabam sendo mais importantes que outros, porém alguns coadjuvantes são importantes apenas em um ou dois livros. Essa era uma tirada bacana da série, você podia ler qualquer livro, de qualquer ciclo, que cada livro é uma história completa. 

Sobre os ciclos, óbvio que não consegui ler todos. Na verdade, é bem difícil a gente conseguir reunir toda a obra, mas possuo alguns completos. Funciona mais ou menos assim:

1º Ciclo: Via Láctea
a) A terceira potência;
b) Atlan e Árcon;
c) Os Pós-bis;
d) O segundo império.


Nesse primeiro grande ciclo, temos a viagem tripulada para lua, primeiro contato com culturas alienígenas, a entrega dos ativadores celulares, conhece Atlan (personagem mega importante na série...), encontra os antecedentes dos arcônidas (os aconenses...), surgem os poderosos pós-bis (robôs positrônicos-biológicos...), o conflito com os blues, a busca pelos 25 ativadores celulares espalhados pelo universo, etc. Desses microciclos, o meu predileto foi o segundo. Não tenho todos, mas algo em torno de 70%.

2) Ciclo: Galáxias Alienígenas
e) Os senhores das galáxias (meu predileto ever, e mais, completo!!!)
f) M-87

Neste ciclo, conhecemos os senhores das galáxias, os Maahks, descobrem a entrada dos transmissores solares, Rhodam viaja ao passados e descobre a  história dos Lemurenses- A primeira humanidade (melhor parte do ciclo...), o encontro com os policias do tempo, a viagem para a galaxia M-87, etc. Vejam bem, aqui nesse ponto, estamos falando de 399 livros publicados aqui no Brasil, pela editora ediouro (na época, tá nerds?).

3) Ciclo: Desintegração do Império
g) Os Cappins;
h) O Enxame (completo também...);

Daqui por diante, eu infelizmente deixei de acompanhar a série, pois não estavam chegando os livros aqui na minha cidade e na época, não tinha como consegui-los via sedex ou pela internet. No entanto, a serie continuou ativa aqui no Brasil e outras series se seguiram; colocarei aqui  o blog, porém só voltarei a descrever os acontecimentos, à partir do momento que comecei a acompanhar a serie de novo!!!

i) Os velhos mutantes;
j) O Xadrez Cósmico;
k) O Concílio.

4) Ciclo: Super inteligências
l) Afilia;
m) Bardioc;
n) Pan-Thau-Ra;
o) Os Castelos Cósmicos.

Desses microciclos, acompanhei até Bardioc. Os outros eu não comprei por motivo de força maior (dinheiro, óbvio!!!). Infelizmente ficou muito caro, e não pude dar conta, mesmo porque ainda tenho os quadrinhos, os livros, os jogos, etc. Sou professor, então nem preciso explicar, né? Nesse ciclo, até onde eu acompanhei, sob a influência do solMedalhão, a humanidade ficou insensível, Rhodan é banido pelos Afílicos, e com sua nave SOL, tenta alcançar a Via Láctea, na esperança de quebrar o poder dos sete (perdi o microciclo O Concílio...então dependi da sinopse  que achei na net...). O que mais me chocou, por um lado, foi o desentendimento entre Atlan e Rhodan...mas deu um grande sabor a trama, afinal. A editora SSPG, publicava os livros até 2007, e o que veio depois é material inédito aqui. Mas sei que existem, lá fora, mais 4 grande ciclos...que infelizmente acho que nunca vou ler!!!

Enfim, amigos do blog, essa é minha experiência om a série Perry Rhodan. Apesar de não tê-la completa, os volumes que eu tenho são muito bons e me proporcionaram muitas horas de alegria, além de muito material sobre sci-fi. Quando fui mestre, em algumas partidas de RPG de temática futurista, me inspirei nos personagens de PR, inclusive alguns npcs, foram tirados diretamente da série, em forma de homenagem. Quem tiver a chance, conhece esse universo não vai se arrepender. Vou terminando por aqui, este post me custou um tempo considerável e olha que nem falei nem da metade do que eu poderia falar. Obrigado pela atenção. Abraços.


segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Diablo III: A Ordem.


Quem não conhece a célebre frase: "Hello, my friend! Stay a while and listen!" ??

Se você não conhece, meu caro nerd, você está marcando. Esta frase é icônica, do jogo Diablo. Pronunciada por nosso querido amigo Deckard Cain, Diablo, um dos jogos mais viciantes de todos os tempos, teve sua continuação tão esperada em 2012. Diablo I, foi um baita jogão. Um excelente point and click, que nos leva para um mundo medieval fantasioso, cheio de inimigos bem conhecidos dos amantes de RPG. era um PC game, que teve uma versão até bacaninha, para PS1 (que por sinal, eu jogo no PSP...). Alguns anos (angustiantes de espera!) depois, temos Diablo II, que conseguia ser ainda melhor que o seu antecessor. E depois de mais de uma década, a tão esperada continuação sai em 2012. Confesso que não foi bem o que eu esperava. Temos que jogar linkados na internet (o que me deixou pau da vida!!!). Mas o jogo é bom, tirando esse grande inconveniente. Na crista da onda de sucesso de Diablo III, sai um baita livro, que gostei até mais do que do jogo. Neste livro, conhecemos um pouco de Cain, personagem amado pelos gamers fã da franquia. Nate Kenyson é bastante feliz, na tentativa de expandir o universo do jogo e trás um livro que foi feito para os apaixonados pelo gênero fantasy. 

Sei que muita gente vai dizer, que esse tipo de livro é basicamente para fãs da franquia, mas não é bem assim. Eu diria que é para qualquer pessoa que gosta de aventura, drama  e muito suspense. Basicamente, vemos nosso amigo Deckard Cain, o último dos Horadrin, vivendo uma busca por outros sobreviventes de sua ordem, para salvar o mundo de Santuário. A história, obviamente, se passa muito antes do primeiro jogo. mas no decorrer do livro, encontraremos alguns personagens bem conhecidos dos games, como Leah. Veremos o jovem Cain, tentando fugir do seu destino e  acaba por conhecer, toda a maldade e os terrores que o mundo pode lhe oferecer. Não é exatamente o que os gamers estão acostumados a ver, nos jogos. Para vocês nerds, que lembram apenas do velho leitor de pergaminhos, que encontramos perambulando por Tristam, serão surpreendidos por um grande heroi, bem ao estilo do que adotamos quando estamos jogando. Se você quer vencer demônios e outras criaturas malditas, ser jogado no meio de uma guerra mais velha que o mundo e conhecer o universo de Diablo, por uma outra perspectiva, esse é o livro. Obrigatória para todo nerd gamer e para todo fã de fantasy (que como vocês já estão cansados de saber, é meu gênero favorito!). 

O livro está sendo distribuído pela editora Galera Record e vocês podem compra-lo na Saraiva tranquilamente. Deixarei um link da Livraria Saraiva aqui, como sempre, e vou deixar 3 links do gameplay de cada um dos jogos. Obrigado pela atenção. Abraços.








sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Shadow of The Colossus.


Melhor jogo do recém falecido PS2??

Este jogo, está no top 10 de qualquer revista especializada, ou site, ou mesmo na opinião da maioria dos gamers de carteirinha. Para mim, não foi o melhor, foi o segundo melhor. Perde apenas para ICO. Mas deixa quieto. Segundo lugar é tão bom quanto o primeiro, neste caso. É um jogo de ação em terceira pessoa, com uma história no mínimo curiosa. Aparentemente simples, porém extremamente interpretativa.Os idealizadores de Shadow of the Colossus, capricharam nesse quesito, pois cada jogador que eu conheço que jogou o jogo até o fim, teve um tipo de experiência diferente da minha. Algumas horas jogando, você entra no clima melancólico e solitário que o game te proporciona. A trilha sonora, peço agora o direito de usar um dos bordões do Venom, é epicamente épica. O jogo em geral é silencioso, só temos música nos combates. A medida que Wander vai vencendo os Colossus, sua aparência vai mudando, e vamos pensando o que seria essa mudança. Será que tem algo haver com a missão de Wander, que é ressucitar Momo? Será que tem algo haver, com a fumaça/coisa/thing que sai do Adversário morto e "entra" em Wander? O jogo tem poucas cutscenes, e a história mesmo é bem cheia de mistérios. Mesmo no final do jogo, vocês se sentiram um tanto quanto perdidos. 

Sabemos que este jogo se passa no mesmo universo de ICO, e graças a muito mimimi dos fãs, o desenvolvedor acabou dizendo que Wander é parente de ICO, mas o jogo, digo em caps lock, NÃO É UMA CONTINUAÇÃO DE ICO. A tal continuação, até hoje é só uma promessa. Veio o PS3, aposentaram o PS2, saiu o PS4 e nada da continuação!!! Enfim, espero que saia e para PS3, ainda que lancem também para PS4. Para vocês que gostam de fantasia, cenários maravilhosos, lutas eletrizantes e finais impressionantes, este é o jogo. O bom dele, é que agora podemos jogar em HD, pois saiu uma versão para PS3, que vem inclusive junto com ICO. Entretanto nerd, se você não tem o PS3, e ainda vira o bicho jogando no PS2, compre seu exemplar e não perca a oportunidade de fazer parte, da legião de pessoas que elegeram esse jogo, como um dos melhores de todos os tempos. 

Como sempre, vou deixar um link de um video aqui embaixo, para vocês terem uma ideia de como é o jogo. E tenho um aviso também: Brevemente, aqui no Blog Pyrenteau Nerd Space, alguns videos serão gravados e postados por mim. Atualmente uso videos de parceiros e de outros Youtubers. Vou continuar usando videos de parceiros, mas também usarei videos de meus gameplays. Obrigado pela atenção. Abraços.





quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Mai, a garota sensitiva.


Os japoneses adoram paranormais??

Aparentemente sim. Os mangas japoneses costumam usar e abusar desse assunto. Grandes histórias já foram feitas sobre o tema, aqui mesmo no meu blog, eu já escrevi sobre outro manga incrivel com o mesmo tema: paranormalidade. No manga Akira, de Katsuhiro Otomo, vemos um Japão mais futurista, bem ao estilo underground/cyberpunk, porém com paranormalidade. Aqui neste, temos um Japão mais nos dias de hoje, com conflitos típicos, de adolescentes típicos (colegias, japoneses A D O R A M colegias...). O manga, conta a história de Mai Kuju, "típica" adolescente de 14, que é detentora de um poder secreto. Não tão poderoso como o do Akira, mas com força suficiente para mudar o rumos do mundo. Esse poder, óbvio, não é de domínio público. Apenas seu pai e uma organização secreta, chamada "A aliança da sbedoria", conhece a real proporção do poder de Mai Kuju. Claro e evidente que essa organização quer controlar Mai, alias essa organização vem mandando no mundo à anos (pelo amor de Deus nerds, não tem nada haver com os Iluminatti...). Esses poderes foram herdados de sua mãe, já falecida e muito da história, foca nas circunstâncias que ela morreu. Por gerações, esse poder permaneceu em segurança, no entanto, graças a tal organização, tudo está ameaçado.

Cheio de ação, flashbacks, perseguições, lutas com demosntração de artes marciais, além de lutas com outros paranormais, neste manga temos muita informação sobre Tokio, templos, rotina do cidadão comum,...para quem gosta de cultura japonesa (eu amo, não sei se deu para perceber...), é um prato cheio. A história é bem escrita e os desenhos, em estilo ocidental de leitura ( a minha versão, que foi lançada em 1992, pela editora abril...), tudo em preto e branco, leva o leitor para dentro da trama literalmente. Com roteiro de Kazuya Kudo e arte de Ryoichi Ikegami, essa revista é obrigatória se você ama quadrinhos japoneses, ou apenas é um nerd de bom gosto, e gosta de ler uma boa história. Se você gostou do post, clique aí e me siga no Twitter e conheça minha página do Facebook. Vou deixar os link aqui embaixo, caso você queira conhecer Mai Kuju, agora para os nerds que preferem ler em papel, acho que tem para vender pelo mercado livre, eu não vendo minhas coleções nem morto, hehehe. Abraços.








segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Aventuras Fantásticas.


O começo para muitos RPGistas??

Sim nerds, esses livros foram o começo para muitos RPGistas, inclusive eu. Conheci a série de livros, lá com meus 17 anos. E fiquei apaixonado pela temática e pela forma de jogar. É o tipo de jogo, que você não precisa de ninguem, nem para interagir, nem para avançar na aventura. Só a pessoa, papel e caneta, e um D6. Fechou, você viverá, me desculpem o humor, aventuras fantásticas.

Não tenho toda a coleção, mas digo a vocês nerds, que tenho alguns. E posso garantir, que não são todos do mesmo gênero. Alguns são de fantasy, outros são dos mais variaveis temas inclusive futuristas, como "O planeta rebelde" (um dos meus favoritos...apesar de, o meu favorito mesmo, ser "A cripta do vampiro"). Esses livros fizeram parte da minha adolescência, e um deles na verdade, é um romance que eu já li várias vezes: "As guerras de Trolltooth". Muito bom, e com várias referências ao que costumamos encontrar, nos RPGs de mesa.


Enfim, devemos agradecer aos mestres Ian Livingstone e Steve Jackson (esse é outro tá, nerds? Não é o Steve Jackson criador do GURPS...); graças a eles, muitos jovens puderam conhecer e se encantar com o maravilhos mundo dos RPGs de mesa, bem como explorar vários gêneros de literatura, de forma mais íntima. Este post é dedicado a todos os saudosistas, que em algum momento, conheceram planetas, enfrentaram vampiros, bruxas ou até mesmo o minotauro, tomaram decisões que se arrependeram e vivenciaram o famoso "felizes para sempre". Esse tipo de literatura, é bom para quem está começando a se interessar por livros, assim como aos mais experimentados, que querem ter sua visão de livro expandida. Como sempre, agradeço a todos que leram, e se puderem, me sigam no Twitter e Facebook. Abraços.

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Batman: O filho do demônio.?






O filho que o Batman nunca teve??

Essa história do Batman é antológica. Saiu em forma de graphic novel, na mesma série de graphic novels que publicou Batman: A piada mortal (Alan Moore...a maior de todas as histórias do Batman, simplesmente!). Pois bem, nessa história, o relacionamento do Dark Knight com Talia, filha de Ra's Al Ghul, é explorado e podemos mudar um pouco o foco sobre as responsabilidades de Bruce "Batman" Wayne.

                         

O próprio relacionamento entre os dois, "detetive" e "cabeça de demônio", também é explorado. Descobrimos algumas lembranças de Bruce, bem como do passado de Ra's Al Ghul. A história é expetacular. Esta graphic novel é um clássico, lançada na época da safra de ouro do Batman. A saudosa década de 80. História feita no final dos anos 80 (1989, para ser bem exato...), que já tinha nos encantado com Batman: O cavaleiro das trevas ( o primeiro tá, sobre o segundo...prefiro nem comentar, for now...), que saiu em 1986, agradeço ao grande Frank Miller por provar de uma vez por todas, quem é o melhor! Temos também, a revista que eu falei ainda a pouco: A piada mortal, de Alan Moore, que saiu em 1988. Enfim, bons tempos. A Panini está relançando Batman: O filho do demônio, por uma precinho até camarada. Minha versão é a original, que foi lançada na década de 80, porém não pude resistir ao apelo de uma edição com capa dura. 


Essa aí de cima é a versão que eu comprei, na época pela ed. Abril. A primeira foto, é da versão em capa dura da Panini. Repito, sempre a Panini! Nesta obra, vocês conhecerão também o neto de Bob Kane, ou seja, o filho que Batman nunca teve. Ao que parece, essa história foi escrita para ser uma obra à parte da cronologia do Batman. Resumindo, ela nunca aconteceu de verdade, na sua cronologia real da época. Mas nem por isso, a história perde seu mérito. Alias, para quem não sabe, a obra de Frank Miller, também está fora da cronologia real. Então leia essa história com todo carinho que ela merece. Com roteiro de Mike W, Barr e arte de Jerry Bingham, você verá um Batman pai!! Como muda a cabeça do maior heroi de Gothan,  quando se vê com a responsabilidade de ser pai. Observação rápida: a edicão da Panine tem a introdução de Mark Hammil...Quem é esse? Simplesmente um carinha que fez o papel de Luke Skywalker, nos 3 últimos episódios de Star Wars. Poderia ser uma introdução de Bob Kane...mas whatever!!

Como sempre, deixarei aqui embaixo o link para você ir no site da Panini e comprar o seu exemplar, que é leitura obrigatória para quem gosta de quadrinhos. Fica a dica Nerds. Vou ficando por aqui, me procurem pelo facebook e twitter. Abraços.

obs: Comentário abaixo falando sobre Damian Wayne...o bebezinho que vemos no final dessa história.

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Jericho!


Vocês conhecem Clive barker??

Todos os nerds devem conhecer. Aqueles mais, digamos, neófitos (essa foi para os fãs de "Vampiro, a máscara"...), talvez não estejam ligando o nome a pessoa. Então vou facilitar; o cara escreveu Hellraiser, Livros de Sangue, etc. Agora que já estamos localizados, vamos ao que interessa: o jogo de Clive barker.

O jogo é um FPS, fato que não me cativou muito, e a história é bem a cara de Clive Barker. Uma cidade oculta, aparece misteriosamente no deserto (cidade oculta?? coff coff Silent Hill...coff coff), trazendo consigo um mal antigo, ancestral (Call of Cthulhu??). Um esquadrão de forças especias, com treinamento convencional e nas artes arcanas (alguém já leu Hellboy aqui??), é enviado para resolver a parada e se por acaso eles falharem... eu realmente preciso dizer? Sim nerds, esse jogo é uma misturada de vários estilos de jogos e tem referências de várias histórias de terror. Não é ruim de todo, alias quem jogou Call of Cthulhu no PS2... nossa! O pobre H.P. Lovecraft deve estar se remoendo lá no céu (Heaven?? Are you sure??). Bem, se você quiser ter uma experiência normal, beleza. A jogabilidade não decepciona, mas também não impressiona. Tem uma história bacaninha, porém se você procura algo mais denso, leia os livros do cara e largue esse joystick. Resumo, é um jogo para fãs. Quem gosta de Clive Barker, com certeza vai gostar e até reconhecer algumas referências propositais ou não, que o jogo te proporcionará. 

Para aqueles que querem dar uma olhada, para ver do que eu estou falando, vou deixar um link aqui embaixo de um gameplay. Não é bem o meu estilo de jogo. Sou mais do que um fã, sou alucinado por RPG, no entanto não significa que eu não jogue outro estilo de jogo. Sou mega fá do Clive e acredito no potencial dele como escritor, agora esse jogo não foi o que eu imaginava. Numa note de 0 à 10, eu dou um belo 7.5 com louvor. Bem melhor que Call of Cthulhu do PS2. Bem, vou ficando por aqui...um recado aos amigos que aqui me acompanham: Vou sempre tentar trazer de 5 a 6 posts por semana e respondendo a uma pergunta comum no twitter e face, "porquê você não fala de jogos mais atuais"? Vou falar, só que no momento certo. Está no meus planos Dark Soul I e II, Final Fantasy XIII, DMC o reboot que saiu recentemente, WarZ entre outros. Aguardem...contudo, nunca esqueçam que eu prefiro os clássicos e sempre falarei deles por aqui.

Fiquem agora com o gameplay de Jericho, obrigado pela atenção e esse post é, entre outras coisas, dedicado a minha filha, mega fã do Clive Barker. Abraços e te amo filha!!!